Confiar em si mesmo é a chave do sucesso. Quando confiamos em nosso potencial é que nos arriscamos nos mais profundos obstáculos, e vencemos. Não há ninguém que melhor guarda seus segredos do que você mesmo. Não há ninguém que lhe entenda melhor do que você mesmo.
Não há ninguém nesse mundo que sabe melhor que nós mesmos os nossos limites.
Nós sabemos o que podemos e não podemos, o que gostamos e o que não gostamos.
Nós aprendemos a confiar nas pessoas, e na maioria das vezes acabamos nos dando mal.
Mas, aprendemos a confiar em nós mesmos? Aprender a nos dar um voto de confiança? Talvez contar um segredo para a própria alma é melhor que contar para um amigo íntimo, pode ter certeza.
Percebi que o amor - não necessariamente o amor - é uma coisa autoritária, que lhe obriga a certas coisas. Que não te pede, em momento nenhum, permissão. Ele chega e você sente-se abalado, encantado. Uma coisa feito mágica.
E às vezes me sinto assim. Por mais que nossa mente esteja ligada à uma certa pessoa, nosso coração persiste em fazer você gostar de outras. Ao mesmo tempo que é incrível, é irritante, onde você se sente mal, às vezes, por isso.
É controlador. Não escolhemos sentir, e às vezes quando menos queremos ele vem. Quando queremos ele pode demorar a chegar. E às vezes você realmente acha que ele chegou, e quando você percebe, ele chega de novo, acompanhado de outra pessoa. É uma situação crítica, onde não há caminhos de saída. Onde não há como não ceder a perfeito encanto.
Nosso plano não é permanente, e um dia deixaremos este lado. Deixaremos as pessoas que amamos, os lugares que frequentávamos, a vida que tínhamos...
Deixaremos saudades eternas, e deixaremos o mais importante: vida.
Quando partimos, permanecemos vivos no coração de outras pessoas. Permanecemos intactos nas lembranças de quem nos amava. Nas fotos, vídeos e recordações. Quem sabe, até o nosso nome pode ser lembrado por muito tempo.
Eu dedico este post ao aniversário de Michael Jackson, que completaria 51 anos de idade hoje, 29 de agosto.
Porque ele ilustra perfeitamente os versos acima: Por mais que ele tenha partido, permanece inteiramente vivo em nossos corações.
Agora estou livre, pronto para fazer o que eu quiser. Não preciso mais de sua doce dependência, seu amargo império. Esperei tanto por esse momento que o impacto criado foi exuberante.
A adrenalina que corre por minhas veias é estimulante, excitante. Meus pés tremem e eu sinto meus olhos brilhando. Quero tanto sentir as gotas da chuva sobre o meu corpo, me molhando, dando a sensação de total liberdade.
É tão doce a vingança. Eu sabia que um dia lhe faria pagar pelo que fez. Eu sabia que um dia eu reverteria toda a história.
E por mais que você tente me aprisionar novamente, será inútil. Suas tentativas fúteis não terão resultado. Sua eficiência já é ineficiente. E agora eu estou livre, livre como um pássaro.
A adrenalina que corre por minhas veias é estimulante, excitante. Meus pés tremem e eu sinto meus olhos brilhando. Quero tanto sentir as gotas da chuva sobre o meu corpo, me molhando, dando a sensação de total liberdade.
É tão doce a vingança. Eu sabia que um dia lhe faria pagar pelo que fez. Eu sabia que um dia eu reverteria toda a história.
E por mais que você tente me aprisionar novamente, será inútil. Suas tentativas fúteis não terão resultado. Sua eficiência já é ineficiente. E agora eu estou livre, livre como um pássaro.
Quanto mais eu corria, mas eu tinha a sensação que aquilo estava me seguindo. Eu não podia mais correr.
A exaustão era imensa e minha mente implorava por repouso.
E eu podia afundar no mais profundo dos oceanos e não morrer, que aquilo me seguiria até o fim.
De fato, não era a Morte. Era algo pior. Era uma coisa que não escolhíamos sentir, muito menos ter.
Nem a natureza podia compreender tal força. Tão avassaladora, tão surpreendente e fantástica. Um verdadeiro leque de dúvidas. A razão das maiores decepções.
E na verdade, todo mundo na vida já ouviu falar dela...
Ela é e sempre será a paixão.
A exaustão era imensa e minha mente implorava por repouso.
E eu podia afundar no mais profundo dos oceanos e não morrer, que aquilo me seguiria até o fim.
De fato, não era a Morte. Era algo pior. Era uma coisa que não escolhíamos sentir, muito menos ter.
Nem a natureza podia compreender tal força. Tão avassaladora, tão surpreendente e fantástica. Um verdadeiro leque de dúvidas. A razão das maiores decepções.
E na verdade, todo mundo na vida já ouviu falar dela...
Ela é e sempre será a paixão.
Em certos momentos sinto que a solidão é crucial. É tão bom sentar em um canto e desabar com as paredes. Poder refletir sem ninguém pra interferir. É tão bom sentir-se sozinho por um momento e não desejar companhia.
Pegar uma folha e rabiscar até acabar a tinta da caneta. Poder sorrir e chorar.
Às vezes a solidão é tão confortável quanto estar rodeado de amigos. E necessário viver para sentir. E necessário conhecer para julgar. E tudo isso a gente pode pensar melhor, enquanto estamos sozinhos e não devemos explicações a ninguém.
É como se nada tivesse terminado, como se nada houvesse acontecido. Não ousamos mais viver nesse mundo sem determinação. A determinação parte de nossos corações.
O que seria de nós sem nós mesmos?
As perguntas que nos fazemos são as mais sem respostas. Pois nossa índole não tem respostas − ela nunca terá respostas.
O que seria de nós sem nossos pensamentos sem sentido? Sem nossas decepções, sem nossas frustrações.
Afinal, isso nos faz bem. Por mais que seja doloroso, isso nos faz bem.
E quando a gente acha que acabou tudo, tudo aparece de novo. E tudo se vai, e tudo começa.
O que seria de nós sem nós mesmos?
As perguntas que nos fazemos são as mais sem respostas. Pois nossa índole não tem respostas − ela nunca terá respostas.
O que seria de nós sem nossos pensamentos sem sentido? Sem nossas decepções, sem nossas frustrações.
Afinal, isso nos faz bem. Por mais que seja doloroso, isso nos faz bem.
E quando a gente acha que acabou tudo, tudo aparece de novo. E tudo se vai, e tudo começa.
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